Um feliz Natal

azáfama de final de período escolar

Este final de período foi muito doce. Aqui ficam alguns dos desenhos que fiz para perpetuar os bolos também compareceram às reuniões de notas e entre as reuniões de notas. Antevendo já esta quadra sempre muito gastronómica. 

riscar a arquitetura em Constância

Fui a Constância "riscar a arquitectura" assim se chamava o encontro de diários gráficos que se realizou ontem, e aqui estão os riscos que por lá fiz.
Um dia gelado mas cheio de sol, uma vila tipicamente ribatejana branca e limpa.
A presença da água não está só nos riscos que fiz, mas nos rios que passam por Constância, o Zêzere e o Tejo e são visíveis até nas paredes das casas onde se podem ver as placas com a marca do nível das águas nos anos de grandes cheias. No primeiro desenho, procurei propositadamente essas marcas (ao centro) e o enquadramento que escolhi foi a partir delas.
As cheias do Tejo são um fenómeno que me é muito familiar e trazem-me memórias de infância. Nasci em Almeirim e desde a primeira classe estudei Santarém. Ora entre estes dois locais passa o Tejo, portanto toda a minha vida sempre que o Tejo galgava as margens fazia as malas e lá ia eu, porque faltar às aulas era uma coisa que nem se punha em questão.
Lembro-me bem do meu avô telefonar para saber o nível das águas em Vila Velha de Rodão e me dizer para ir fazer a mala pois faltava pouco tempo e ele tinha de me ir levar a Santarém e voltar para casa com a estrada transitável. Passei muitas vezes a estrada com as águas do Tejo já a bordejar a estrada.
Foram estas algumas das memórias que relembrei ontem em Constância.
Os locais onde estivemos e o que "risquei" as imagens falam por si.

  

 

Transparências

Se há coisa que me divirta é descobrir a cor e os reflexos num vidro, perco a noção do tempo e ele passa ligeirinho.

Desenhando pessoas e lutando contra os traumas

Sempre tive pouco à vontade para desenhar pessoas na rua e em movimento, agora estou tentando ultrapassar esse trauma e aqui estão os resultados.

Cadernos aguacomlinhas

 Isto de necessitar de cadernos com frequência e nem sempre gostar do papel que lá está dentro, fez com que tenha começado a fazer os meus próprios cadernos, que aprendi com a Keta Linhares.
Alguns blocos notas de papel mais fino e formatos diferentes também fazem parte do conjunto.

 Personalizados com desenhos meus os cadernos aguacomlinhas vão andar por aí a colorir os nossos dias principalmente com chitas de Alcobaça um tecido com uns padrões que adoro.

Exposição em Sevilha

O caderno que fiz em Marrocos está na Exposición Cronistas de las Dos Orillas em Sevilha. Um fim de semana bem divertido onde os cheiros e as cores foram sem dúvida diferentes do habitual.

 

Mudando de temas

lapin em Lisboa

 Lapin esteve em Lisboa a apresentar os seus últimos livros. Como de costume uma máquina infernal a fazer retratos. Mais dois para acrescentar à minha colecção que se pode ver aqui.

A Ler Devagar é uma livraria muito interessante para visitar aqui fica o desenho que fiz a ouvir o Lapin......   (e que acabei em casa pois as prateleiras são muitas e os livros nem se fala)

A caminho de Vila Real

A caminho do Norte entre nevoeiro e um dia muito cinzento, que depois lá deixou ver um sol envergonhado aqui fica o meu registo feito primeiro no carro e depois em Vila Real.

com MENOS de 20 a MENOS de 20

Esta semana para ver e escolher aqui.
Um albúm inteiro "com MENOS de 20 a MENOS de 20"

a brincar com a água

Cronistas de las dos orillas em Asilah Marrocos

Depois de algum tempo ... aqui ficam alguns dos desenhos que fiz em Marrocos.